quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O DN começou a publicação de 31 contos digitais, todos originais e de conceituados autores portugueses. O 1º já está disponível para download no site do DN, só precisam registar-se:

quinta-feira, 14 de junho de 2012

XV Encontros de Educação de Basto - 2012

XV Encontros de Educação de Basto

Livros Partilhados

A biblioteca escolar está a promover uma campanha de reutilização de livros escolares no agrupamento de escolas de Cabeceiras de Basto.
Vais transitar de ano?
Já não precisas dos teus manuais escolares?
Então, entrega-os na tua Biblioteca Escolar (Cabeceiras ou Arco de Baúlhe) e... partilha!

terça-feira, 5 de junho de 2012

O Clube do Arco-íris O Clube do Arco-Íris no Jardim de Infância da Escola Básica Padre Doutor Joaquim Santos No passado dia 14 de maio, pelas 15h40, os alunos de apoio da turma E do oitavo ano dirigiram-se à Escola Padre Doutor Joaquim dos Santos para contarem aos alunos do pré-escolar a história «O Clube do Arco-Íris» de Annette Aubrey. Acompanhados dos docentes Elsa Oliveira e José Carlos Bastos, contaram a história aos mais novos, posteriormente pediram-lhes que recordassem alguns momentos da mesma, e cantaram uma música que muito animou os mais novos. Ensaiados pela educadora Eugénia Basto, os alunos da pré-escola entoaram para os seus colegas mais velhos um hino que também ele versava o tema da amizade. Para os mais curiosos, aqui fica o excerto final do livro, que esperamos, criará em vós a vontade de ler esta fantástica história sobre a diferença: «Por dentro somos todos iguais. Todos pensamos, rimos e choramos. Temos muito mais coisas parecidas que diferentes. E se quisermos podemos ser amigos! »

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Trabalho realizado pelos alunos José Miguel e Rita Leite da turma 13 do 4ºano da Escola Básica Padre Dr. Joaquim santos

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O nabo gigante

Alguns alunos de Educação Especial que frequentam a Escola Básica Padre Dr. Joaquim Santos, sob a orientação pedagógica de Alexandra Borges e Dolores Barata, recriaram m o texto baseado no conto “O Nabo gigante”. Posteriormente, representaram-no e elaboraram um filme:


sábado, 5 de maio de 2012


O Programa da Semana Cultural/Encontro de Leituras II do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto em colaboração com várias entidades locais... muito apetecível!

sábado, 28 de abril de 2012

La une de mes rêvres

Exposição de trabalhos dos alunos de Francês...








O 25 de Abril

Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época.
Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"?
Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente.
Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança!
Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até à 4ª classe? Era complicado continuar a estudar depois disso. E sabias que os professores podiam dar castigos mais severos aos seus alunos?
Queres saber mais... consulta o endereço:  http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=101
 A seguir podes ver fotografias da exposição de trabalhos sobre este tema relizada na biblioteca escolar.









terça-feira, 20 de março de 2012

"Dia do Pai" na EBS de Cabeceiras de Basto - exibição do filme "Adeus Pai". Ontem, várias turmas passaram pelo auditório da escola para visionarem o filme "Adeus Pai".

quarta-feira, 7 de março de 2012

No auditório da Escola Básica e Secundária de Cabeceiras de Basto.
Duas sessões: 10.15h e 15.10h... com cinema em português.
 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Love is in the air...


"Cartas de amor... quem as não tem"

"Um brinde à vida"

 "Querido,
O nosso alegre convívio mereceria uma festa! Festas diárias! Radiosas celebrações e manifestações de alegria; afinal, são poucas as pessoas que se relacionam de maneira tão harmoniosa quanto nós.

 E, sabes por que isto acontece? Porque o sentimento que nos move tem o nome de Amor, que é algo abstrato, difuso, confuso, mas que envolve admiração, carinho e respeito.
Amor significa vida, significa saudável paixão.
Saber que te amo faz-me muito feliz, faz-me pedir aos céus..."

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 Testemunho de uma visita ao United States Holocaust Memorial Museum de Washington D.C. Museu do Holocausto de Melbourne (Austrália): uma das 21 placas de bronze da autoria de Andrew Rogers. 
 
Um visitante deste Museu.
Estados Unidos da América. Agosto de 1997. Umas férias planeadas na companhia de familiares. Sol, piscina, visitas a monumentos e museus. Claro! Umas férias normais.
No entanto, uma visita ao United States Holocaust Memorial 
Museum de Washington D.C. mudaria para sempre a minha visão sobre o Holocausto.
Numa tarde de sol, com um calor tórrido que dificultava até a respiração, dirigimo-nos à 15th Street Southwest, para uma visita a um museu que me marcaria para sempre. Talvez a visita com mais impacto na minha percepção histórica. Apesar de conhecer a perseguição aos judeus, aos deficientes e a outras minorias étnicas como os ciganos, e de ter observado documentários e filmes, o que vi naquele dia incutiu-me uma valorização realista do princípio da tolerância e do respeito pela dignidade humana.
O United States Holocaust Memorial Museum de Washington é um museu cinzento, com pouca luz, onde é rigorosamente proibido obter registos fotográficos, ou seja, o registo possível fica na nossa memória e acreditem que fica mesmo. As memórias que guardo da passagem do átrio cinzento, com uma placa negra em mármore com as inscrições em letras douradas e a chama que arde de forma contínua, ainda hoje estão presentes após 14 anos. Penso que nunca se consegue descrever com perfeição o que se sente e o que se vê. São momentos que se tornam difíceis de assimilar, dado que é aqui que realmente se toma o contacto com a realidade da barbárie praticada e baseada no fundamentalismo nazi, do qual não existe comparação.
Terminaria, realçando as imagens e os cheiros sentidos naquelas salas “embrenhadas” de dor, de sofrimento, de morte, e que ainda hoje permanecem na minha memória, desde os vagões dos comboios onde eram transportados os prisioneiros para os campos de concentração, as pilhas de roupas, as fardas dos prisioneiros, os sapatos (foi uma das imagens que ainda me marca), até aos documentos de identificação e os pertences das inúmeras crianças que padeceram – as maiores vitimas desta barbárie.